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Fundada em abril de 2005, a Cooperativa Copran contou inicialmente com a participação de 20 pequenos agricultores farinheiros, reunidos com o objetivo de organizar a comercialização deste tradicional produto. O encontro aconteceu em sua primeira e atual sede, na Escola Polo Rural Ladislau Gomes de Brito, localizada na colônia Pulador no município de Anastácio, Mato Grosso do Sul.  

 

A farinha tinha um desafio: a busca por um padrão que atingisse mais mercados. Em 2009, uma crise econômica se estabeleceu no país. Nesse período, o grupo de agricultores percebeu a importância da abertura de espaços para outras categorias do meio rural: os assentados da reforma agrária e os grupos de mulheres que trabalham com extrativismo sustentável.

 

Essa etapa seria um novo capítulo da história da cooperativa sul-mato-grossense. Com um trabalho inovador, foi ampliado o comércio para além da farinha. Hortifrutis, cereais como o feijão, panificados, produtos da sociobiodiversidade e lácteos ganharam maiores contornos. Além dos supermercados, chegaram às feiras livres e ao mercado institucional, com venda destinada a prefeituras locais, escolas estaduais e para o Governo Federal - este último por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Triturador  de mandioca também chamado de caititu_Arumi Figueiredo.jpg

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A cidade de Anastácio tem orgulho de sua farinha. O produto derivado da mandioca transformou-se em um referencial que traduz um território e a história de seu povo. Este ingrediente colocou o município em evidência por meio da Festa da Farinha, evento anual presente no calendário estadual. A 14ª edição atraiu um público de aproximadamente 20 mil pessoas por dia e tem como regra principal servir pratos típicos acompanhados do tubérculo ou de seus derivados.     

 

Atualmente, a Colônia do Pulador, juntamente com os assentamentos, produz em média cinco toneladas de farinha ao mês, quantidade distribuída entre cinco municípios do Mato Grosso do Sul (Anastácio, Nioaque, Guia Lopes da Laguna, Aquidauana e Campo Grande). Nossa farinha serve de alimento para a merenda escolar por intermédio de políticas públicas, como o Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).  

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